A CORE Companhia de Ópera do Recife, apresentará entre os dias 4 e 7 de novembro a opereta cômica "O morcego" de J Strauss, no Teatro de Santa Isabel.
Aproveite a chance.
Não precisa dar seu sangue pra ver óperas no Recife.
É só ir ao Teatro.
Aproveite a chance.
Não precisa dar seu sangue pra ver óperas no Recife.
É só ir ao Teatro.
Do site da Deutsche Welle:
A história acontece durante uma festa de réveillon e apresenta os disparates do burguês Eisenstein nas mãos do diretor de teatro, senhor Falke. Este prepara uma vingança contra Eisenstein, que o deixou certa vez em situação ridícula: vestido de morcego, bêbado, na rua, ao fim de uma festa à fantasia.
Sucessão de mal-entendidos
Numa trama de acontecimentos, Falke, fantasiado de morcego, joga habilmente com a vaidade de todos. Eisenstein e sua mulher Rosalinde enfrentam uma sucessão de mal-entendidos e aventuras.
No primeiro ato, Eisenstein está para ser preso por desacato a autoridade e passa em casa para se vestir, antes de ir para a cadeia. Mas, escondido de Rosalinde, desvia o caminho e comparece à festa do príncipe Orlofsky. A empregada de ambos, Adele, também havia sido convidada. E Rosalinde acaba seguindo para a mesma festa, depois de colocar na prisão, no lugar do marido, um admirador que a persegue.
No segundo ato, todos estão disfarçados – são falsos nobres franceses, condessas húngaras falsificadas ou vedetes de can-can. Sem saber de quem se trata, Eisenstein faz corte à própria esposa.
A vingança final
O terceiro ato abre-se na prisão, onde Alfred, admirador de Rosalinde, está preso no lugar de Eisenstein. Todos vão para lá e assim se desenreda finalmente desenredar a trama armada pelo "morcego", em sua vingança final.
Embora a repercussão entre o público tenha sido grande, a crítica reclamou dos diálogos banais dos personagens. Mesmo assim, no ano da estréia, a opereta foi apresentada 58 vezes no teatro em Viena. Só depois dos êxitos em Berlim e em Paris, O Morcego foi reconhecido na Áustria.
Com esta opereta, Strauss Filho atingiu o apogeu de seu trabalho. Compunha um sucesso novo praticamente a cada semana, fosse valsa, mazurca ou polca. O rei da valsa e mestre do compasso ternário foi um astro da música na segunda metade do século 19.
A partir de O morcego, Strauss Filho passou a ser tanto compositor e regente dos animados bailes vienenses, quanto autor de inúmeras operetas de sucesso nos teatros da cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário