sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ônibus e pouco barulho

    Essa é uma campanha veiculada em Curitiba


    Definição (Michaelis) •  sm sing e pl (lat omnibus) Grande veículo para transporte (urbano e interurbano) de muitos passageiros, com itinerário preestabelecido.
Muita gente confunde direito com falta de educação. 
Direito de ouvir as músicas que gosta, todos têm. Mas no volume adequado à própria audição. Ouvir música (antigamente era ouvir rádio) em ônibus sempre foi motivo de polêmica. Dos radinhos de pilha, aos atuais celulares, passamos pelos walkmans e pelos rádios dos próprios coletivos, que irradiavam o gosto musical do motorista (geralmente bem diferente do nosso).
Já não bastam os pregadores sem púlpito e sem templo, que vociferam a "palavra de deus"; os pedintes, com canetas pra vender, ou com pandeiro para embolar; e os atendimentos às chamadas dos telefones móveis, que fazem com que o cidadão ache que somente o interlocutor está ouvindo sua conversa...???
Não, não é o bastante! Ainda temos que ouvir as músicas que os mal-educados insistem em compartilhar com os outros passageiros.
Cabe a pergunta: Por que será que quem tem bom gosto musical não ouve suas músicas às alturas?
Só os sem noção que ouvem música a todo volume. - Inclua aí os porta-malas abertos e as aparelhagens de som dentro de casa (ou na calçada) a mil....
Será que não ter noção é sinônimo de mau gosto musical?   

  

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tributos, taxas, impostos e muito mais - II -



Talvez o título do tópico devesse ser tributos, taxas e impostos e muito mais CARO!!!!. 
A prefeitura de Olinda deve pensar que vive noutro país. 
Aumentou o IPTU em nada menos que 32%.


No ano passado a inflação medida pelo IGP foi de 11,3220%, pelo IPCA de 5,91%, e pelo INPC de 6,47%.


A pergunta é: que critério a Fazenda Municipal usou para chegar a esse número, um pouquinho, diferente? 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tributos, taxas, impostos e muito mais


  A prefeitura de Olinda aprendeu a usar um sistema fantástico para arrecadar mais dinheiro. Em suas negociações com os moradores são impressos boletos para pagamento bancário a um custo módico de R$ 5,73. 
   Acabo de sair da Secretaria da Fazenda do município com alguns boletos de um parcelamento de IPTU. Pois bem, cada folha de papel ofício impressa pela edilidade me custou (ou vai me custar quando eu pagar) nada mais, nada menos que R$ 11,46. Você leu bem: CADA FOLHA. Como foram impressas 06 (seis) folhas, a prefeitura receberá, ao final desses 12 meses R$ 68,76. 
   Esse valor é somente 34,7% maior que a prestação que tenho que pagar. 
   Em outras palavras, um parcelamento que deveria ser em 12 vezes, saiu em 13 vezes e uns quebrados. 
    Assim eu também quero!!!