Depois de décadas de ensino misto, educadores começam a perceber que o melhor è voltar a separar as turmas, deixando os meninos estudarem sem a presença das meninas, e vice-versa. Em matéria desse domingo, 2 de março, o jornal norte-americano New York Times mostra a experiência que vem sendo desenvolvida há alguns anos em escolas do Massachussets e do Alabama. As salas têm cores diferentes e até a luz tem tonalidades típicas para cada um dos grupos, além da temperatura ser mais alta na turma das meninas. Os meninos reclamam que as meninas tem medo de cobras, por isso as aulas de ciências são muito menos profundas do que poderiam ser.
Antigamente não só as salas, mas os colégios eram diferenciados. Agora a legislação tem que ser modificada caso as escolas queiram voltar a separar seus alunos por sexo. O problema que pode aparecer agora é que com a liberdade sexual e os direitos das minorias em alta se faça questão da existência de salas separadas para os gays. E aí serão duas, uma para os gays e outra para as gays ou seria uma sala homossexual só? Problemas que só aparecem com a evolução dos tempos. Vamos pensar um pouco e vermos onde erramos?
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